Ministério da Saúde Orienta que as Pessoas Criem suas Próprias Máscaras
O aumento de infectados pelo novo-coronavírus e o medo da contaminação têm motivado um grande número de pessoas a fazerem o uso de máscaras. Com isso, as máscaras, além do álcool em gel, ultimamente, têm sido um dos produtos mais procurados no comércio de todo o Brasil. Por conta disso, a disponibilidade desse produto no mercado tem sido reduzida.
Em razão da redução do produto no comércio, as pessoas estão buscando alternativas para cobrir nariz e boca. O Ministério da Saúde recomenda que as pessoas confeccionem suas próprias máscaras, a fim de evitar que o produto hospitalar falte a quem realmente necessita.
Apesar da procura intensa, o produto é recomendado para quem está infectado pelo coronavírus, pessoas com problemas respiratórios ( ex.: espirro, tosse ou dificuldade para respirar) ou que prestam atendimento a suspeitos da doença e profissionais da saúde.
Como a máscara é feita?
O primeiro passo é providenciar o tecido. O mais recomendado é o tricoline, devido ser bastante resistente e permite que as pessoas respirem bem.
O segundo passo, é cortar o tecido, utilizando um modelo de máscara comprada nas farmácias.
A máscara deve ser dupla, isto é, com duas camadas para o nariz e a boca ficar bem protegidos.
Devem ser providenciados, também, dois elásticos para serem colocados nos dois vincos da máscara. Eles devem ser prendidos nas laterais, por meio de costura. É importante medir o tamanho do rosto.
A máscara, antes de usada, deve ser lavada com sabão neutro. Além do mais, depois de duas horas de uso, deve ser trocada.
Após o uso, lave-a com água sanitária (hipoclorito de sódio) por 20 minutos, e seque.
Texto: Inácio Santos.
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